sábado, 1 de agosto de 2009

Feitos de carne e silício

Rafael Kenski

Chips implantados no corpo e computadores feitos de neurônios prometem
redefinir o limite entre o orgânico e o cibernético.

Aos 53 anos, tudo que o americano John Ray conseguia fazer era balançar levemente a cabeça e os olhos. Um derrame sofrido dois anos antes havia tirado quase todos os seus movimentos e, apesar de ele continuar perfeitamente lúcido, não conseguia falar ou escrever nenhuma palavra. Foi assim até abril de 1998, quando surgiram os primeiros sinais de mudança. Algumas letras começaram a aparecer na tela de um computador colocada sobre o seu leito. Um “P”, depois um “H”; lentamente, apareceu a palavra “Phil” no monitor. Era uma homenagem ao neurologista Philip Kennedy, da Emory University, em Atlanta, Estados Unidos, o homem que desenvolvera o sistema que permitia a Ray movimentar um cursor de computador apenas com a força do pensamento.

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