sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Caminhos da reconstrução - A.Acioli


O que vai definir a face da sociedade futura será a capacidade humana de superar a finitude da existência, aprendendo a realizar-se dentro dos limites que a vida social impõe.
Clique no titulo da matéria


quarta-feira, 5 de agosto de 2009

M U R A L



Virtual x Real por Diego Jucá

O ciberespaço e as transformações da vida cotidiana
http://walmarjuca.sites.uol.com.br/

Preocupar para controlar por Serge Tisseron
A profusão de programas de TV sobre violência (filmes, noticiários etc.) desenvolve um sentimento de perigo e de vulnerabilidade que leva – especialmente, as categorias mais desfavorecidas – a aceitar a exploração e a repressão crescentes e até a desejá-las.
http://diplo.uol.com.br/2003-01,a534

Primórdios da educação entre os homens por Aziz Nacib Ab`Sáber
O papel dos conhecimentos culturais primários na revitalização permanente do desenvolvimento humano.
http://www2.uol.com.br/sciam/artigos/primordios_da_educacao_entre_os_homens.html

Células-tronco, embriões e a constituição por Lygia V Pereira
O desafio é desenvolver as pesquisas com embriões humanos de forma ética e transparente.

Ninguém pode mais se esconder- Ent. com o Presidente do Google
Hoje com meu celular, se eu vir que tem alguém lá embaixo fazendo uma coisa errada, eu posso tirar uma foto e daqui a dois minutos isso estará no mundo inteiro.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u379135.shtml

Interatividade da ciência e arte por Adriane Veloso
Pesquisadores que trabalham com eletrônica, informática e arte demonstram as possibilidades de como suportes digitais e analógicos podem interagir com alguns sentidos; sons, cores/luzes, temperatura, movimento e tato, entre outros.
http://www.novae.inf.br/site/modules.php?name=Conteudo&pid=1021

http://aaciolitravessia.blogspot.com/2009/08/mural.html

domingo, 2 de agosto de 2009

Silêncio cúmplice

Alvaro Acioli

Palavras indefinidas e valores contraditórios dominam hoje o inconsciente coletivo alimentando o caos existencial no planeta. E como a vida social dos homens é impossível sem vocábulos e pensamentos, essa dificuldade tende a se multiplicar indefinidamente.A violência é certamente a palavra mais escrita e o conceito mais divulgado hoje em dia. Uma popularidade pouco menor pode ser creditada aos termos e conceitos sobre virtude, justiça, segurança, liberdade e verdade.Pode-se dizer que esses termos referem-se a idéias e significações bem relacionadas. Mas existe uma indiscutível controvérsia entre a conceituação teórica desses vocábulos e o uso prático a eles atribuído.As confusões que ocorrem, por exemplo, entre as palavras virtude e justiça não são menores do que a existente entre segurança e liberdade. Para se chegar a essa conclusão, basta ouvir um tele noticiário, ler um jornal do dia ou dar um pequeno passeio pelo bairro, em qualquer cidade de nosso país ou do mundo.As interpretações mais diversas e até antagônicos cercam, por outro lado, a palavra realidade. Em seu uso corrente falta, principalmente, o respeito ao princípio de veracidade: não falar o inverso do que se pensa e não fazer o oposto do que se diz. Justiça e liberdade, por sua vez, são termos muito invocadas para defender a grande violência (nem sempre visível) que domina a sociedade. Qualquer grupo ou coletividade que julga ter descoberto uma "nova luz" tenta logo converter todos os outros, impondo seitas, criando partidos ou propagando ideologias.A posse da verdade absoluta é justamente o que promove a ligação entre o fanatismo e a violência. Quem não tem dúvida também não tem motivação para o diálogo renovador, a única chave capaz de abrir possibilidades alternativas de compreensão, única maneira de evitar o exercício da bestialidade. Aqui não vale a máxima de que "os semelhantes curam os semelhantes". O uso da violência contra a violência só leva ao despropósito. O exemplo do momento é o confronto macabro, a verdadeira guerra civil que está ocorrendo na cidade do Rio de Janeiro, envolvendo a polícia oficial, milicianos e traficantes. Um moralismo cínico universalizado mostra apenas a face visível e menos importante da violência real. E um silêncio cúmplice e condenável cala a voz de todos os que têm a obrigação de denunciar a violência maior, que é o exercício arbitrário do poder, a serviço dos verdadeiros responsáveis pela miséria social urbana, em nosso país e no mundo.

Clique no titulo da matéria

sábado, 1 de agosto de 2009

Feitos de carne e silício

Rafael Kenski

Chips implantados no corpo e computadores feitos de neurônios prometem
redefinir o limite entre o orgânico e o cibernético.

Aos 53 anos, tudo que o americano John Ray conseguia fazer era balançar levemente a cabeça e os olhos. Um derrame sofrido dois anos antes havia tirado quase todos os seus movimentos e, apesar de ele continuar perfeitamente lúcido, não conseguia falar ou escrever nenhuma palavra. Foi assim até abril de 1998, quando surgiram os primeiros sinais de mudança. Algumas letras começaram a aparecer na tela de um computador colocada sobre o seu leito. Um “P”, depois um “H”; lentamente, apareceu a palavra “Phil” no monitor. Era uma homenagem ao neurologista Philip Kennedy, da Emory University, em Atlanta, Estados Unidos, o homem que desenvolvera o sistema que permitia a Ray movimentar um cursor de computador apenas com a força do pensamento.

Leia íntegra do artigo em:


English Espanhol François Italiano

SEM ESTRESSE

*ALLAN* ANGELI *ANGELITOS* BOM-DE-HUMOR * BRAZIL-CARTOON* DIVERTUDO * GALHARDO* GLAUCO* HUMOR TARDELA * HUMOR-UOL* MILLÔR* STOCKER* TULIPIO* HUMOR DA TERRA * JOÃO BOSCO *Saber*